terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Mais um texto pra ele..
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Missing piece
As palavras me falham agora, nao consigo explicar pra mim mesma (esse blog nada mais eh do que eu falando comigo mesma) o que eu estou sentindo, nao consigo decidir se tudo o que eu tenho que fazer por ele vale a pena.
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Ser fa.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Para o meu futuro... O que mesmo?
domingo, 17 de outubro de 2010
E gostar de quem gosta de mim...
sábado, 16 de outubro de 2010
Spotlight
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Insubstituivel
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Do que voce eh feito?
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Boom
terça-feira, 21 de setembro de 2010
POV
- Estou valorizando o Brasil muito mais, principalmente as pessoas e sua lingua. As pessoas no Brasil sao incirveis, sao proximas de voce, sentem de verdade e estao ali para voce e com voce. Nao estou dizendo que os americanos sao falsos, pelo contrario. Ele sao extremamente verdadedeiros com aquilo que acreditam, por isso (ou talvez nao) eles nao dao muita abertura pra novidades ( a nao ser que possam compra-las hahahaha). Essas novidades que eu me refiro envolvem pessoas, ideias e modos de vida novos. O "the american way of life" sobrevive ate hoje, mesmo nao tendo dado certo algumas vezes. Ja os brasileiros adoram tudo o que eh novo, na minha breve experiencia no colegio nunca vi um aluno novo sofrer muito pra fazer amigos. Nos, brasileiros, sempre estamos prontos pra colocar mais um em nossas vidas. Ja o portugues... Eu realmente tava sentindo falta de escrever na minha lingua nativa, eh tao bom quando as palavras fluem, seja da ponta da lingua, do lapis ou dos dedos. Nao consigo me expressar em ingles do mesmo modo que consigo em portugues, talvez seja porque eu ainda nao me acostumei totalmente. Talvez daqui a algum tempo eu me expresse melhor ou tao bem quanto eu me expresso em portugues, ou talvez nao. HAHA
-Esse intercambio vai ter pelo menos uma utilidade: inspiracao. Nunca me senti tao inspirada pra correr pra ca e publicar tudo o que eu to pensando, meu livro comeca a fervilhar dentro da minha cabeca pedindo pra ser colocado em pratica. Pensei e repensei varias vezes sobre o vestibular do ano que vem e sobre o que eu quero fazer da vida. E o que eu descobri? Que eu nao sei. Que quero apenas viver um dia de cada vez, sem ter a pressa e a pressao que tinha com o futuro. Se formos pensar, o futuro nao existe. E nem o passado, o passado sempre sera ontem e o futuro sempre sera amanha. Nenhum dos dois esta sob o nosso controle, entao a unica coisa que nos resta eh lidar com a unica coisa real que temos. O presente, o aqui e o agora.
-Descobri tambem o que eu estou sentindo. Longe de toda a loucura que estava acontecendo no brasil consegui olhar de longe e realmente analisar as minhas atitudes, pensamentos e sentimentos. Tudo o que aconteceu nesses ultimos 2 anos de high school fui eu mesma intensamente. Exagerei em algumas questoes que realmente estavam dentro de mim e atenuei outras. Fiz o que tinha que fazer e nao me arrependo de nada. Criei relacoes incriveis que comecaram do nada, o nada surgiu de relacoes incriveis (o que acabou arruinando-as). Coloquei tanta expectativa em cima de alguns relacionamentos que acabaram resultando em pouca coisa, amei muito muito muito (talvez seja amor adolescente equivocado, mas por enquanto foi e eh amor.). Vi o valor que uma amizade verdadeira tem, a forca que ela te da e como ela eh necessaria em qualquer tipo de relacionamento. Seja de pura amizade, de namorados ou de familia.
- A ultima coisa que descobri e que vou colocar aqui , ate pra sobrar coisas pra escrever nos proximos dias, eh que nao precisamos decidir nada agora (minha linda prof de portugues que eu sinto muita falta vive dizendo pra eu nao incluir o leitor no texto, mas eu nao consigo nao incluir haha). Como diz o discurso da Jessica no filme do Eclipse : estamos no tempo de errar e tentar de novo. Arrependimento nao leva a nada, viva um dia de cada vez, ame sem medo e se jogue do precipicio. Eu me joguei, e ainda estou voando e acho que nao vou cair tao cedo.
domingo, 15 de agosto de 2010
Eu quero.
quarta-feira, 9 de junho de 2010
A volta (2)
Às vezes o irreal só expressa a pura verdade,
E a verdade em que acreditamos a vida toda não passa de ilusões.
Às vezes, somos nós que não sabemos em que acreditar
O caminho certo nem sempre é o mais fácil.
A pergunta é
A qual caminho seguir?
A qual verdade acreditar?
A quem ouvir?
E as ilusões que apareceram no caminho?
Pedras formadas por mentiras,
Olhos vendados e coração fechado
Nem sempre sabemos quem somos,
Por que sentimos,
Por quem sentimos
Nem sempre suportamos a nossa própria companhia
Mas a minha maior vontade era seguir em frente e esquecer você, e tudo que passou.
quinta-feira, 29 de abril de 2010
A volta
Eu nunca tive muita sorte com namorados, principalmente naquela noite de 23 de Abril. Eu tinha acabado de completar 18 anos e estava super feliz, afinal começava a tão esperada "época da liberdade". Decidi ir ao um bar para comemorar, mas como era uma segunda-feira, acabei indo sozinha. Cheguei ao bar e eram sete horas da noite, estava vazio. Sentei-me naquelas cadeiras que ficam perto do balcão e pedi para o garçom um dry Martini, enquanto isso pude perceber que um homem muito alto e loucamente atraente se sentou ao meu lado. Automaticamente o homem sorriu para mim e eu sem controle nenhum do meu corpo sorri
Ele me deitou no chão como se eu fosse um artefato raro que quebraria ao mais simples toque. Encostou sua boca na minha, eu arrepiei toda devido ao seu toque extremamente gelado. Eu não queria e não podia parar, meu desejo instantâneo por aquele homem estava me consumindo e eu não conseguia controlá-lo. ”Não tenha medo minha querida, não vou fazer nada que você não queira.” Ele me dizia isso todo intervalo que fazia entre seus beijos, parecia aquelas desculpas de estupradores de garotas inocentes, mas eu não me importava. Estava fazendo dezoito anos e nada iria me impedir de ter uma noite perfeita. Eu não estava com medo, o que aconteceria entre eu e aquele misterioso homem sem nome não era problema de mais ninguém, só meu e dele. Eu queria que ele me beijasse, queria que ele me levasse pra casa, queria ele, queria aquelas mãos geladas pelo meu corpo, pelo menos hoje. Depois de me beijar lentamente por algum tempo, ele desceu seus lábios para meu pescoço. Foi aqui que o perigo começou. Num milésimo de segundo tudo mudou de figura, ele cravou os dentes em minha pele e eu conseguia sentir meu sangue escorrer enquanto ele tentava sugar o resto que vinha da minha veia. Senti uma dor indescritível, uma mistura de prazer, admiração, horror, curiosidade e nojo. Meu corpo estava paralisado, não conseguia parar o ataque daquela criatura, depois de algum tempo não conseguia mais sentir o meu sangue escorrer, senti seus dentes saindo de dentro da minha pele e eu simplesmente cai num sono profundo sem sonhos. O vento soprava a minha volta, ouvia barulhos de passos se aproximando e se afastando, como se alguém estivesse me vigiando e sem nenhum aviso prévio o barulho cessou e o silêncio reinou naquele bosque sombrio. Não me lembro muito bem do que aconteceu depois, só sei que desde 23 de abril sinto uma sede enorme por sangue humano.